18 de abril de 2013

Capítulo 12 - A Morte É O Principio (Seu Olhar - Primeira Temporada)



Capítulo 12 - A Morte É O Principio

Acordei no dia seguinte com os braços de Edward ao meu redor. Sorri ao sentir seus lábios em minha testa.
- Bom dia... – cumprimentou.
- Bom dia... – sussurrei de volta, abraçando seu pescoço. – Que horas são?
- Já passou do meio dia.
- O que? – exclamei. – Por que você não me acordou para a escola?
- Pra quem faltou quase um mês, um dia não fará falta.
- Kate?
- Eu liguei para ela avisando onde você estava.
- Parece que você cuidou de tudo... – sussurrei com um pequeno sorriso nos lábios.
- Às vezes eu faço isso... – respondeu e um sorriso malicioso surgiu em seus lábios. E o pegando de surpresa, pulei em seu colo, colocando uma perna de cada lado de seu quadril.

- Então acho que podemos aproveitar o dia juntos... – e beijei-lhe os lábios apaixonadamente.
Fiquei feliz ao perceber que a noite não havia me feito esquecer o sabor único dele. Sua boca ainda tinha o sabor adocicado e vivido, que fazia meu corpo vibrar. Minhas mãos como se tomasse vida própria, começaram a desce pelo seu peito desnudo, indo em direção ao seu quadril. Mas antes que eu tomasse o caminho completo, suas mãos seguraram as minhas, me parando.
- O que? – perguntei tentando não deixar que o sentimento de rejeição tomasse conta de mim.
- Apesar de eu amar passar o dia na cama com você... Não sei se os outros gostariam de ouvir seus gemidos. – falou brincalhão. Meus olhos se arregalaram ao perceber o que ele quis dizer. Droga, não estávamos sozinhos.
- Cacete Edward! – exclamei nervosa saindo de cima dele e indo para o chão, a procura de minhas roupas. Onde estava a minha blusa?!
- Bella relaxa... – falou despreocupado, ainda deitado na cama.
- Relaxar? Sério?... Por que não me avisou que eles já tinham chego? – perguntei colando as roupas.
- Porque não havia motivos eu acordar você só por causa disso.
- Isso não é uma coisa simples, Edward. Seus pais vão pensar o que de mim? Que sou uma completamente depravada! – droga! Sentia o pânico começar a tomar conta de mim.
E em uma velocidade inumana, Edward parou na minha frente. Foi impossível não me deslumbrar com o seu belíssimo corpo. À luz do dia, sua pele parecia mais bela ainda. Uma pequena claridade entrava pela janela, causando pequenas faíscas de brilhante na pele de Edward. Tive que controlar meu desejo de tocá-las.
Ele segurou minhas mãos entre as suas e me puxou para mais perto, fazendo com que meu corpo ficasse grudado com o seu.
- Não precisa ficar exaltada. Eles sabiam que uma hora ou outra isso ia acontecer. Eles estão felizes que voltamos... – deu um sorriso tímido. – Eles a amam também Bella. Como eu, eles jamais lhe fariam mal.
- É que eu tenho um pouco de vergonha... – sussurrei corando.
- Shii... – fez antes de me abraçar, colando os lábios em meu cabelo, e sussurrando contra ele. – Você é minha Srta.Swan e não há do que se envergonhar.
Suspirei enterrando mais meu rosto em seu peito. Como eu amava esse homem, meu Deus.
Após essa nossa pequena conversa, Edward se vestiu, indo até o andar inferior pegar minha blusa que provavelmente ainda deveria estar jogada pelo chão da sala. Meu rosto atingiu tons de vermelho vibrante ao pensar que alguém de sua família poderia ter achado a blusa.
Ainda não estava familiarizada com a família Cullen. Meu relacionamento com o Edward progrediu tão rapidamente, que os dias que estamos juntos, parecem semanas.
Suspirei me sentando na cama e colocando as mãos no rosto. Dias... Era esse o tempo de relacionamento que eu tinha com Edward. Passamos mais tempo separados do que juntos, mas mesmo assim, meu amor por ele era cada vez maior, tão grande que chegava a me assustar. Seria possível alguém amar o outro tanto quanto eu amava o Edward?
Eu sabia que a morte de meus pais sempre seria uma sombra em nosso relacionamento, mas eu faria o possível para que pouco a pouco fossemos quebrando essas barreiras. Mas por hora, algo um pouco mais importante do que eu e Edward rolava pela minha cabeça... Os Volturi.
Não conhecia esse Aro, mas pelo que me disseram, ele não desistiria tão rápido, principalmente agora, que Damon havia ido embora. Sentia em meu peito que algo de muito ruim iria acontecer, mas o que? Essa era a hora perfeita para eu começar a ler o diário de Rosalinda Scott.
De repente sinto Edward na minha frente, ajoelhado. Olhava-me com curiosidade e preocupação.
- Em que está pensando? Parece preocupada.
- Só estava pensando em como amo você...
- E isso é ruim?
- Eu só tenho medo... – sussurrei deixando que todas as minhas frustrações rolassem pelos meus lábios. – Tudo está acontecendo tão rápido. Semanas atrás nós nem nos falávamos, e olha onde estamos agora? E se isso não fosse suficiente, agora tem os Volturi.
Senti Edward ficar tenso com a pronuncia do nome deles.
- O que têm eles?
- Eu sinto que algo de muito ruim irá acontecer. Damon não foi embora em vão.
- Damon foi embora? – perguntou pasmo.
- Ele foi embora ontem... Veio me avisar sobre isso...
Ele me olhou por um tempo, como se o pânico estivesse preste a surgi. Se levantou e me jogou a minha blusa azul.
- Se vista, temos que falar com Carlisle.
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- Eles estão aprontando alguma, Carlisle. – Edward disse, após me pedir para relatar para Carlisle o que Damon havia me dito.
Estávamos todos os Cullens, Tânia, eu e até Garrett no enorme escritório de Carlisle. Esme permanecia ao meu lado, segurando minha mão como se eu precisasse de apoio. O problema era que eu não sabia o porquê de eu precisar.
- Não vamos nos precipitar, Edward... – disse o líder dos Cullens, sempre muito calmo.
- Como não? Se Damon se foi com certeza foi porque Aro mandou.
- O que isso significa? – perguntei. Nove pares de olhos se viraram para me encarar.
- Significa que Aro está para agir... – foi Rosalie que me respondeu.
- Só não sabemos o que ele vai fazer. – completou Esme.
Senti um frio na espinha com isso. Eu sabia muito bem o que esse frio significava... Medo.
- Eu não consigo ver nada... – disse Alice com o olhar entrando e saindo de foco. – Seja lá o que eles estão armando tem haver com a Bella, é por isso que não enxergo nada.
- Não é só a Bella... – disse Garrett. – Aro não agiria assim tão rápido só para pegá-la.
- Depois de anos a observando, acredito que pegá-la é o que ele mais quer. – disse Tânia. E novamente o frio me apossou.
- Sim, mas ele não foi nem um pouco cuidadoso com o fato de Damon vim falar com Bella. Tem mais alguma coisa que estamos deixando passar.
E de maneira inconsciente, apertei mais forte a mão de Esme. O que Aro haveria de querer comigo afinal? Olhei para Edward e vi refletido em seu olhar o medo e a angustia que eu sentia.
- Edward, leve Bella para casa. Ela precisa descansar. – disse Esme. Olhei para ela, que me olhou com um sorriso amoroso nos lábios. Sorri timidamente de volta.
Edward concordou e veio até meu lado, pegar a minha mão. Quando passamos na frente de Garrett eu parei.
- Você esteve com a Kate ontem? – não pude controlar perguntar.
Eu já não sentia raiva dela, ao contrário, tinha um desejo sobre-humano de ligar para ela e pedir desculpas por tudo que havia dito. No fundo acho que eu sempre soube que ela não mentiu por mal. Só estava cumprindo um pedido que minha mãe lhe havia deixado. Poderia eu realmente culpá-la por isso? Sendo que se fosse o contrário eu faria a mesma coisa?
-Sim. Ela estava meio triste, mas conversei com ela.
- Ela está bem? – perguntei não controlando a culpa que me tomou por ela estar triste.
- Ela está bem. Mas Bella, entenda, sobre seus pais, ela...
- Eu sei. – o interrompi. – Ela não fez por mal. Quando chegar em casa eu converso com ela.
Ele sorriu para mim aprovando minha ação. Depois disso Edward me levou embora. Pensei que ele me levaria direto para casa, mas me surpreendi quando ele pegou o caminho que nos levava até a clareira. Olhei para ele interrogativamente.
- Eu só preciso de um tempo com você, a sós. – disse não me olhando. E eu entendi o que ele havia dito. Ele também tinha medo que os Volturi acabassem com essa nossa pequena felicidade. Segurei sua mão, esperando que com esse gesto, ele entendesse que acabaria tudo bem.
Depois de um tempo andando, finalmente havíamos chego na clareira. Agora me encontrava deitada agarrada ao Edward, na realva fina, que estava um pouco úmida por causa da chuva tão comum em Forks. Nossas mãos estavam entrelaçadas e conversávamos em tempos em tempos, na maioria das vezes só aproveitando o silêncio.
- Você está com medo que os Volturi façam algo? – sussurrei.
- Não. Você está?
Dei de ombros. – Só tenho medo de perder aqueles que eu amo, Edward.  Comigo mesmo eu não me importo.
- Por que diz isso? – perguntou virando o rosto e me encarando com o cenho franzido.
- Porque nós dois sabemos que se Aro não está armando só para mim, então é para outra pessoa também. Consequentemente só pode ser para alguém que eu ame.
Ele forçou mais o apertou ao redor de mim, e levou seus lábios até a minha testa.
- Nada vai acontecer com você, ok? Eu não vou deixar... – funguei tentando controlar a vontade de chorar. Apesar de suas palavras, o aperto em meu peito não me deixava.
Foi quando de repente todo o corpo de Edward ficou tenso e um grunhido saiu de seu peito. O susto foi tanto, que nem percebi que ele já havia nos levantado.
- Edward, o que foi?
- Fiquei atrás de mim. – grunhiu me arrastando para trás de si. Senti o ar ficar mais denso e frio, e ao longe, um trovão eclodiu no céu. E o tremor de medo passou pelo meu corpo antes de ouvir Edward grunhir mais alto, e se abaixar em posição de ataque, com as presas pela primeira vez aparecendo.
Olhei para direção onde ele estava fixada e pude ver uma emaranhado de mantos negros andando lentamente até em nossa direção. Dois seres miúdos em meio a dois enormes corpos. De longe dava para ver que uma era uma mulher. Eles pararam a cinco metros de distância, e deixaram que o capuz caísse. Ofeguei ao contempla-los. A mulher na verdade era uma pequena garota, de aparência de 16, 17 anos. Ao seu lado encontrava-se um garoto aparentando a mesma idade, com um cabelo liso, que cobria metade de seu rosto de anjo. Nas duas pontas estavam dois homens robustos, um alto e o outro baixo. O mais alto tinha um porte altamente atlético, poderia comparar seus músculos ao de Emmett. De repente a garota mexeu a cabeça para o lado, olhando-me curiosamente, e um sorriso pequenino surgiu em seus lábios, fazendo as covinhas aparecerem.
- Edward, meu querido... – disse com uma voz de sino. Querido?
- Jane... – o desprezo era claro em sua voz.
- Oh Edward, que maneira mais grossa de tratar os velhos amigos. – o homem baixo bufou atrás dela, como se não concordasse.
Velhos amigos? Deus, então isso só podia significar uma coisa... Os Volturi tinham agido afinal. Essas pessoas eram parte da Guarda.
- O que você quer? – perguntou Edward.
- Acho que você sabe muito bem o que queremos. – e de novo sorriu angelicalmente.
- Vocês não vão tê-la. – disse decidido e voltou a forma de ataque.
- Relaxa, Edward... – foi à vez do garoto mais novo dizer, levantando as mãos para cima, em rendição. – Não viemos machucá-la.
- Então por que vieram aqui, Alec?
- Um simples pedido de Aro.
- Q-q-que pedido? – foi a minha vez de dizer dessa vez. Gaguejei tamanho era o medo que eu sentia.
- E a humana fala... – sussurrou o homem baixo, passando a língua pelos lábios. Senti um arrepio ao ver seu sorriso maléfico.
- Tão humana e frágil, mas mesmo assim tão tentadora para a nossa espécie. – disse Jane. – O mestre ficará feliz em saber que está saudável.
- É por isso que vieram aqui? Para ver se ela estava viva? – segurei mais forte a mão de Edward.
- Aro tem que tomar conta de seu produto. – o menino intitulado Alec deu um sorriso maldoso.
- Bom, vocês já viram. Podem ir agora... – sussurrei com mais força dessa vez.
- Uma humana com fibra... Que admirável. – os olhos de Alec brilharam.
- Nós já vamos... Só viemos com o intuito de lembrá-lo, querido Edward... – disse Jane, olhando fixamente para ele. – Que o mestre não gosta que toquem em seus brinquedos. Coisas ruins acontecem quando isso ocorre.
Senti Edward ficar tenso e apertar mais forte minha mão, a ponto de me causar dor.
- Estamos sobre aviso... – respondi por ele. Jane pareceu não gostar disso, pois pela primeira vez desde que chegou, tirou seu sorriso angelical do rosto.
E da mesma maneira silenciosa que eles chegaram, partiram. Só consegui respirar normalmente de novo depois de ter certeza que eles estavam bem longe. Soltei-me de Edward, e me abaixei, colocando as mãos no joelho, tentando respirar melhor. Minha cabeça girava e minha visão estava começando a ficar turva.
- Bella... – foi a última coisa que eu ouvi antes de desmaiar.
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Acordei um tempo depois, sentindo minha cabeça doer horrores. Pisquei várias vezes tentando me acostumar com a claridade da lâmpada.
- Bella... – sussurrou Edward aliviado, segurando minha mão. Constatei depois de um tempo que estava deitada no sofá da sala dos Cullens, com todos eles ao meu redor, além de Tânia e Garrett.
- Você está bem? – perguntou Carlisle pegando meu pulso e vendo minha pressão.
- O que aconteceu?... – perguntei confusa, tentando me lembrar de algo, quando a imagem da guarda dos Volturi apareceu em minha mente. – Os Volturi...
- Eles já foram... – Edward me tranquilizou, mas ele mesmo não parecia tranquilo.
- O que eles vieram fazer aqui? – perguntou Rosalie tensa, segurando o braço de seu parceiro Emmett.
- Ver se Bella estava bem? – respondeu Jasper, ao lado de Alice.
- Esse é um motivo muito estúpido. – disse Tânia. – Eles não viriam aqui só por isso. O Damon só estava aqui por esse motivo.
- Então por quê? – foi a vez de Garrett indagar.
De repente vi o olhar de Alice perder o foco e Edward ficar tenso. A boca de Alice se abriu em um ó de horror antes de seu olhar voltar. Edward continuava estático.
- Alice, o que você viu? – perguntou Jasper segurando sua mão.
- Vocês estavam certo... Eles não vieram só para ver Bella... – pressenti o pior em suas palavras, a antes que eu soubesse o porquê, lágrimas surgiram em meus olhos. – Vieram para tirar aquilo que Bella ama...
Ofeguei entendo tudo antes mesmo que ela dissesse algo.
- Kate... – sussurramos ao mesmo tempo.
E depois tudo aconteceu muito rápido. Lembro de ter visto Garrett sair correndo da casa, enquanto eu ia para o carro da a partida, com as lágrimas jorrando pelo meu rosto. Ao longe ouvia gritos e carros se mexendo, mas eu não via ou ouvia nada, só pensava em minha tia sozinha em casa.
Imagens de nossa briga surgiam em minha mente. O rosto de Kate manchado de lágrimas, tentando me explicar e eu a ignorando. Chorei mais ainda percebendo que nem tive a chance de me desculpar. Apertava o volante com tanta força tentando controlar a minha dor, mas eu não conseguia. Sabia que se algo acontecesse com Kate seria minha culpa, só minha.
Cheguei em casa ao mesmo tempo que os outro. A porta estava escancarada, mas não sabia dizer se por causa dos Volturi ou por Garrett que já havia chego. Sai do carro as pressas, correndo para dentro seguida dos outros Cullens.
Ao entrar não reconheci a minha própria casa. As mesas e cadeiras estavam quebradas. Sofás virados do avesso, e havia muito vidro no chão. Mas o que fez meu coração parar foi ver o rastro de sangue no chão. Chorava enquanto seguia o caminha, que levava até o quarto de Kate. Minhas mãos tremiam ao abrir a porta que estava um pouco aberta.
O grito que soou de meus lábios foi de tanta dor que eu mesma não me reconhecia. Cai no chão do quarto chorando ao ver minha tia... Minha queria tia, pendurada na parede, com as mãos presas para o lado, como se ela fosse uma cruz. Sua cabeça estava caída para frente e sangue jorrava de seu pescoço, molhando sua camisa. Atrás de si, feito de sangue, havia as escritas: A morte é só o principio.
Levantei e corri para abraçar seu corpo na parede, me sujando com seu sangue. Ela estava tão fria...
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHH! – gritei enterrando meu rosto em sua barriga, e tentei soltar suas mãos, que estava amarradas. Seu corpo caiu sobre meu e eu a abracei, lhe embalando em meus braços. Ao longe ouvia gritos e barulho de coisas se quebrando, reconheci a voz de Carlisle dizendo para segurarem Garrett. Eu não conseguia olhá-lo, nem me importar com sua dor. Nesse momento estava mais preocupado com a minha. Tirei o cabelo de seu lindo rosto, que agora estava manchado de sangue. Ao ver seu rosto frio e sem vida, mas uma onde de dor passou por mim, e mais um grito saiu. – NÃAAAAAAAO! – abracei seu corpo, não querendo soltá-lo nunca. – Me perdoa, me perdoa... – sussurrava lhe embalando contra mim, como se fosse um bebê.
- Pegue Bella. – ouvi a voz de Carlisle dizer para alguém, só para em seguida sentir braços frios me afastando de minha Kate.
- NÃO! ME SOLTA! KATEE! NÃO! – me debatia chorando querendo voltar para o corpo sem vida estirado no chão. – KATEEEE!
- Segure ela! – alguém gritou, e as mãos frias tentaram me segurar no lugar. Eu parecia estar tendo convulsões, meu corpo se debatia tanto. Foi quando senti uma picada no meu braço direito e depois uma dormência tomar conta de mim.
- Kate... – sussurrei antes de meus olhos se fecharem e eu apagar. 

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